Ao fim do mês, receberiam uma bolsa que ajudasse a fazer face às despesas, onde estariam incluídos os transportes e a alimentação. Se os alunos tivessem necessidade de faltar às aulas, seriam penalizados nesse valor, mas teriam de compensar essas horas de aula através de aulas extra ou de trabalhos que compensassem o que perderam nas horas que faltaram. Sem limites impostos. Qualquer número de faltas.
A própria escola seria financiada através de um sistema diretamente relacionado com o registo da assiduidade e do aproveitamento dos alunos. Deste modo, a escola estaria imediatamente envolvida na motivação dos alunos, pois seria penalizada se os alunos faltassem, reprovassem ou abandonassem a escola.
Os professores, por sua vez, - e enquanto rosto visível deste tipo de escola - fariam os possíveis para cativar e preparar estes alunos para a sua entrada no mundo do trabalho.
Além disto tudo, a cada turma seria ainda dada a possibilidade de estagiar durante os três anos do curso, de forma a promover a integração destes alunos no mundo laboral, quem sabe até ficando nas empresas onde efetuam a componente prática em contexto de trabalho.
Este exercício de imaginação parece-me absolutamente fantástico, não?
No próximo texto, deixarei de imaginar e passarei à constatação da realidade. Se quiserem, acompanhem-me.
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